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Atlético escapa de perda de mando e é apenas multado por cusparadas de torcedores em Tite

STJd decidiu multar o clube em R$ 35 mil por incidentes no Independência

Leandro Couri/ EM DA Press

O Atlético foi multado, em R$ 35 mil, pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por causa dos incidentes ocorridos durante o jogo contra o Corinthians, dia 1º de novembro, no Independência. O clube vai recorrer.

O Galo foi julgado por cusparadas de torcedores atleticanos na direção do técnico corintiano Tite, que usou um agasalho com capuz para se proteger.

Havia o risco de perda de até 10 mandos de campo, mas o tribunal reconheceu a dificuldade de prevenção desse tipo de incidente, além de entender que o clube tomou providências para reprimir os infratores.

A denúncia foi baseada na súmula da partida. O árbitro Heber Roberto Lopes relatou: “aos 15 minutos de jogo foi solicitado ao policiamento dentro do estádio que reforçasse o contingente de policiais atrás do banco de suplentes da equipe do Corinthians em virtude dos torcedores do Atlético/MG, localizados atrás deste banco, estarem cuspindo no treinador do Corinthians”, diz a súmula, informando ainda que Levir Culpi, técnico do Galo, foi até o local pedir aos torcedores que parassem. Após isso, os incidentes não ocorreram mais e o jogo não precisou ser paralisado.

Ação conjunta: Galo e Dry World vivem semana de reuniões e acertam detalhes com fabricante

Rocamp, empresa do Paraná, deve produzir uniforme do Atlético em 2016

Os últimos dias foram de reuniões entre Atlético, Dry World e Rocamp. Representantes da empresa canadense estiveram na sede do Galo na quarta-feira e se encontraram com a diretoria executiva e comercial.

Na quinta, foi a vez de visitarem a sede da Rocamp, fabricante de uniformes localizada no Paraná, na cidade de Capanema, e que será o braço industrial dos canadenses no país.

O Superesportes conversou com o dono da empresa paranaense, Edson Luiz Campagnolo, que confirmou a expectativa em voltar a atender o Atlético. A Rocamp produziu os uniformes do Galo em 2013, quando deu e à Lupo.

“A gente tem o maior interesse em atender as demandas que a Dry World vai desenvolver no Brasil. Se for para o Galo, não tenha nenhuma dúvida que ficaremos felizes. Somos uma empresa ‘pé quente’ para o Atlético. Estou falando da Libertadores 2013. Naquele ano só faltou o Galo fechar com chave de ouro o Mundial”, disse à reportagem.

Segundo Campagnolo, as conversas têm acontecido há dois meses, mas ainda não estão finalizadas. “A Dry World conheceu nosso trabalho e desde então ocorrem reuniões. Mas não posso dizer que está finalizado com o Atlético. Hoje, estamos mais próximos de produzir uma linha fitness e casual da Dry World no Brasil (para consumidores em geral). No futebol ocorrem as conversas com o Atlético e outros times do Brasil”, completou Campagnolo.

Como tem contrato em vigor com a Puma, o Galo evita dar detalhes sobre o próximo acordo para não afetar a relação com os alemães. O clube apenas comenta que as negociações com a Dry World estão adiantadas. Especula-se que o contrato com os canadenses será de dois anos, prorrogável por mais três, e com valores superiores a R$ 100 milhões, entre a parte financeira e material esportivo.

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